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| Imagem: Ilustração/FIERN |
As
informações são dos Indicadores Industriais (veja AQUI), divulgados pela
Confederação Nacional da Indústria (CNI), nesta segunda-feira (03).
O
assunto teve repercussão através do portal virtual da Federação das Indústrias
do Estado do RN (FIERN) na internet.
Mesmo
com a queda registrada no mês, o faturamento de julho é 1,4% maior do que o de
abril, mês anterior à greve dos caminhoneiros, e acumula uma alta de 5% no ano.
Com
a quarta queda consecutiva registrada em julho, as horas trabalhadas na
produção estão 0,3% acima do nível verificado em julho do ano passado e
acumulam um crescimento de apenas 0,7% no ano.
O
nível de utilização da capacidade instalada ficou em 77,6% em julho, 0,6 ponto
percentual acima do de junho. Mas ainda está abaixo da média de 78% verificada
no ano.
Os
indicadores do mercado de trabalho também confirmam a falta de fôlego da
indústria para se recuperar.
O
emprego caiu 1,3% em julho frente a junho na série livre de influências
sazonais.
“Com a nova queda, o emprego acumula um recuo
de 4,3% desde maio, mês da crise dos transportes”, diz a pesquisa.
No
ano, o emprego acumula uma alta de apenas 0,4%.
A
massa real de salários aumentou 0,4% em julho na comparação com junho, na série
livre de influências sazonais, interrompendo uma série de quatro quedas mensais
consecutivas.
No
acumulado ano, a massa real de salários caiu 1%.
O
rendimento médio do trabalhador ficou estável em julho.
Diminuiu
apenas 0,1% em relação a junho, mas interrompeu uma sequência de três meses
consecutivos de queda acentuada.
No
acumulado do ano, o rendimento médio do trabalhador da indústria caiu 1,4%.


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