quinta-feira, 5 de julho de 2018

Estudo: Mulheres representam apenas 25% das indenizações pagas por acidente de trânsito

As mulheres são mais cuidadosas, prudentes e se envolvem menos em acidentes.
Especialistas garantem que algumas características do sexo feminino, refletem, sim, no trânsito.
E os dados divulgados pela Seguradora Líder, responsável pela administração do DPVAT, no Boletim Estatístico Especial Mulheres no Trânsito comprovam a afirmação.
Do total de quase 384 mil indenizações pagas pelo Seguro DPVAT em 2017, apenas 25% foram para vítimas do sexo feminino.
Imagens: Reprodução/Assessoria
As mulheres tendem a ser mais atentas na direção ou nas ruas, pontua a informação da assessoria de imprensa.
Além disso, elas costumam respeitar mais às normas e leis de trânsito, como o uso do cinto de segurança e da cadeira infantil.
Isso reflete diretamente nos números.
Em casos de morte, por exemplo, a diferença no pagamento das indenizações é ainda maior: 82% das vítimas são do sexo masculino.
Números do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) mostram que, dos 67 milhões de motoristas no Brasil, 34% são do sexo feminino, mas elas recebem apenas ¼ das indenizações.
Proporcionalmente, se envolvem em menos acidentes de trânsito.
Segundo o Censo de 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população brasileira é composta por 49% de homens e 51% de mulheres.
Ainda de acordo com os números da Seguradora Líder, o menor risco associado à mulher ao volante também pode ser verificado pelas estatísticas referentes ao condutor do veículo.
Em 2017, apenas 7% das indenizações pagas foram para motoristas do sexo feminino, contra 42% para motoristas do sexo masculino.

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