Especialistas
garantem que algumas características do sexo feminino, refletem, sim, no trânsito.
E
os dados divulgados pela Seguradora Líder, responsável pela administração do
DPVAT, no Boletim Estatístico Especial Mulheres
no Trânsito comprovam a afirmação.
Do
total de quase 384 mil indenizações pagas pelo Seguro DPVAT em 2017, apenas 25%
foram para vítimas do sexo feminino.
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| Imagens: Reprodução/Assessoria |
As
mulheres tendem a ser mais atentas na direção ou nas ruas, pontua a informação
da assessoria de imprensa.
Além
disso, elas costumam respeitar mais às normas e leis de trânsito, como o uso do
cinto de segurança e da cadeira infantil.
Isso
reflete diretamente nos números.
Em
casos de morte, por exemplo, a diferença no pagamento das indenizações é ainda
maior: 82% das vítimas são do sexo masculino.
Números
do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) mostram que, dos 67 milhões de
motoristas no Brasil, 34% são do sexo feminino, mas elas recebem apenas ¼ das
indenizações.
Proporcionalmente,
se envolvem em menos acidentes de trânsito.
Segundo
o Censo de 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a
população brasileira é composta por 49% de homens e 51% de mulheres.
Ainda
de acordo com os números da Seguradora Líder, o menor risco associado à mulher
ao volante também pode ser verificado pelas estatísticas referentes ao condutor
do veículo.
Em
2017, apenas 7% das indenizações pagas foram para motoristas do sexo feminino,
contra 42% para motoristas do sexo masculino.



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