Imagem: Reprodução/Ecad |
E
graças aos estabelecimentos e espaços que pagaram os direitos autorais das
músicas executadas, mais de 13 mil compositores, cantores, músicos e demais
envolvidos na produção musical, além das associações, foram contemplados com R$
20,4 milhões.
O
valor foi distribuído pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad),
em maio deste ano, e representa 20% a mais do que foi distribuído no ano
passado.
O
trabalho do Ecad no carnaval, observa informação da assessoria de imprensa do
órgão, busca reconhecer os compositores e artistas que animam a folia e é
indispensável para manter a cadeia produtiva, pois muitos deles, como João
Roberto Kelly, são autores de músicas que tocam quase exclusivamente neste
período.
Há
mais de 10 anos, ele lidera o ranking de autores com maior rendimento em
clubes, casas de diversão, coretos, bailes carnavalescos e eventos de rua.
Já
a marchinha “Mamãe eu quero” está no topo do ranking das músicas mais tocadas
nestes locais há cinco carnavais.
Toda
a metodologia adotada pelo Ecad neste segmento é certificada pelo Ibope.
As
músicas mais tocadas nos shows de carnaval, como em anos anteriores, acompanham
os sucessos do verão.
As
três primeiras posições são ocupadas por “Vai malandra”, “Vai dar PT” e “Agora
vai sentar”, respectivamente.
Já
a lista dos autores com maior rendimento, encabeçada por Carlinhos Brown,
contempla nomes tradicionais da folia e compositores de MPB, funk e vertentes
do sertanejo.
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