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| Imagem: Ilustração |
Túlio
Glauco de Melo Pereira, segundo as investigações, recebia dinheiro de presas do
pavilhão feminino do Complexo Penal João Chaves, na zona Norte da capital, para
facilitar a entrada de aparelhos de telefone celular e outros objetos na
unidade prisional.
Além
de Túlio Glauco, foi preso na mesma ação Marcos Antônio de Melo Pontes, que é
condenado por envolvimento no assassinato de um advogado no banheiro de um bar
na zona Oeste de Natal.
Marcos
Antônio cumpria pena no regime semiaberto e trabalhava em uma obra de reforma
no Complexo João Chaves.
Pelo
o que foi apurado, ele entregava os aparelhos de telefone celular adquiridos
por Túlio Glauco às internas do presídio, diz nota publicada pela página virtual do MPRN.
A
Operação Smartphone investiga há 10
meses a introdução de aparelhos de telefone celular e outros objetos no
Complexo Penal João Chaves.
A
investigação foi comandada pelo Núcleo Especial de Investigação Criminal da
Polícia Civil (NEIC), da Polícia Civil, que teve os apoios do Grupo de Atuação
Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), órgão do MPRN.
Para
o cumprimento dos mandados, equipes da 4ª Delegacia de Polícia de Natal deram
apoio operacional.


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