Articulada
pela representação do Ministério Público Federal (MPF) e a Prefeitura do Assú
ocorreu na manhã desta quarta-feira (07) no Plenário da Câmara de Vereadores, a
Audiência Pública que teve por fim explanar para amplo conhecimento da
sociedade local.
O
evento, para o qual foi convidada toda a população da cidade, dos setores
urbano e rural, abordou a situação de espaços territoriais do Assú passíveis de
alagamentos de grande proporção.
A
ideia de realizar o debate público foi discutida entre o prefeito Gustavo
Soares e o procurador federal Victor Queiroga.
No
dia 14 de dezembro passado chefe do Executivo foi recebido em audiência pelo agente
do MPF em Assú, frisa nota procedente da Secretaria de Comunicação e Ouvidoria.
No
evento desta quarta-feira o procurador federal detalhou minuciosamente o
conteúdo do mapeamento realizado em Assú pela Companhia de Pesquisa de Recursos
Minerais (CPRM), empresa pública vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME)
com as atribuições de serviço geológico do país.
O
citado documento identifica trechos do Assú potencialmente apontados como
espaços físicos passíveis de alagamentos. A discussão pública contou com várias
intervenções.
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| Imagens: Marcos Costa/Assessoria |
O
evento foi acompanhado atentamente pelo prefeito Gustavo Soares, secretários,
vereadores, representantes de diversas entidades e instituições públicas e
privadas e demais presentes.
O
chefe do Executivo destacou a importância da audiência e dos relatos, sugestões
e opiniões nela expressas, ponto de vista comungado pelo procurador Victor
Queiroga.
“Tenho afirmado categoricamente que nossa
gestão procurará olhar com carinho e atenção para as questões crônicas que o
Assú ainda possui e procurar encontrar soluções para estes casos, como é este
assunto”, disse Gustavo Soares.



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