| Imagem: Reprodução |
A
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou que os
estabelecimentos do Brasil não podem expor cigarros próximos a produtos
destinados ao consumo do público infanto-juvenil, como balas e chocolates.
Os
comerciantes terão um prazo de até dois anos para se adequarem a estas
determinações, salienta informação de Cíntia Moreira, repórter da Agência do Rádio.
De
acordo com a nova regra, também fica proibido usar recursos de marketing, como
cores e sons, que chamem a atenção para as vitrines onde os cigarros serão
oferecidos.
Segundo
o diretor-presidente da Anvisa, Jarbas Barbosa, o intuito da medida é que não
ocorra o consumo precoce de cigarro, seja por crianças ou adolescentes.
O
texto proíbe ainda o condicionamento da venda de produtos para fumar, como
cinzeiros ou isqueiros, à compra de tabaco ou derivados, além da
comercialização, pela internet, de produtos fumígenos e a distribuição de
brindes ou amostras grátis.
A
resolução também modifica as mensagens de advertência colocadas nos pontos de
vendas sobre os riscos dos derivados de tabaco.
Agora,
os cartazes deverão ser maiores e as mensagens, mais diretas.
Países
como Austrália, Canadá, Inglaterra e Islândia já seguem estas restrições.

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