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| Imagens: Alex Silva/Assessoria |
Com
a utilização dos meios que estão disponíveis na instância do Poder Público, a
Prefeitura do Assú permanece atuando com o objetivo de evitar o alastramento do
fogo que eclodiu na área na qual é depositado o lixo urbano recolhido
diariamente no município.
Após
requisitar o apoio logístico da unidade do Corpo de Bombeiros Militar do RN (CBM/RN),
em Mossoró, a atividade continua, agora, com o uso de carro-pipa a fim promover
o resfriamento dos espaços nos quais a combustão espontânea mostra-se menos
intensa.
“A tarefa está sendo feita de maneira
contínua e a intenção é impedir que haja a expansão do fogo”, declarou o
secretário de Serviços Públicos, Samuel Fonseca.
Ele
frisou que, infelizmente, é um problema que vem sendo repetido há anos e que só
será completamente dirimido com a desativação do lixão e a implantação do
Aterro Sanitário.
De
acordo com o secretário de Obras Públicas, Marcelo Galvão, a administração vem
dando celeridade ao projeto e a licitação com tal fim deverá ocorrer por todo
este mês.
Ele
ressaltou que o processo administrativo está em fase conclusiva para, depois,
ser remetido à Comissão Permanente de Licitação (CPL).
A
dotação orçamentária para a estrutura foi estimada em R$ 221 mil, descreve
informação da Secretaria de Comunicação e Ouvidoria.
O
secretário de Meio Ambiente, Jonaelson Medeiros, adiantou que, junto com a
remessa da matéria à CPL, a Prefeitura deverá providenciar a solicitação do
licenciamento ambiental ao Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio
Ambiente do RN (IDEMA/RN) para a execução da obra física.
O
prefeito Gustavo Soares definiu este empreendimento entre as prioridades de seu
governo.
Seguindo
esta diretriz, dia 11 de outubro ocorreu um encontro de trabalho com a presença
de vários membros da gestão.
O
propósito foi traçar o calendário de atividades com foco na execução dos pontos
delineados no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), pactuado entre a
administração e o Ministério Público, voltado para o Aterro.
Localizado
na zona rural, o terreno selecionado pelo Executivo para acolher o investimento
já foi visitado pelo Ministério Público.


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