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| Imagem: Reprodução |
No
dia 27 de setembro, quarta-feira última, o Conselho Consultivo do Patrimônio
Cultural deliberou, em sua 87ª reunião, sobre o Registro da Feira de Campina
Grande (PB) - foto -, que passa então a ser reconhecida como Patrimônio Cultural
Imaterial.
O
pedido de reconhecimento pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional (IPHAN) foi feito formalmente há dez anos, em uma articulação entre a
Prefeitura Municipal de Campina Grande e grupos de feirantes e fregueses.
A
partir daí, foi iniciado um intenso processo colaborativo de diálogos e pesquisas,
que agora reúne as principais referências culturais presentes na Feira
campinense, além de propostas para sua salvaguarda, informa nota distribuída
pela assessoria de comunicação do IPHAN.
Essas
propostas são entendidas como fundamentais, pois a Feira de Campina Grande foi
mudando de lugar ao longo do tempo, desde seus primeiros caminhos, ainda no
século XVIII.
Crescendo
em importância e dimensões, o espaço da feira passou também a ser objeto de
interesse de propostas de requalificação urbana, que deverão, a partir do
Registro, ser conduzidos conforme as necessidades das pessoas que a vivenciam
diariamente em diálogo com as ações de salvaguarda.
Além
do registro da Feira de Campina Grande, o Conselho Consultivo também definiu
pelo tombamento da Coleção Nemirovsky, em São Paulo (SP), e da Ladeira da
Misericórdia, no Rio de Janeiro (RJ).


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