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| Imagem: Reprodução |
A
urna eletrônica ganhou um layout mais moderno, eficiente e funcional.
Já
a partir das eleições de 2018, a expectativa é de que 30 mil novas máquinas
sejam utilizadas em todo o país.
Um
dos fatores preponderantes para a mudança foi a obrigatoriedade imposta por
lei.
No
entanto, a Justiça Eleitoral já avaliava repaginar a máquina de votar, que já
tem mais de 20 anos.
O
novo equipamento será modular, ou seja, caso ocorra alguma alteração na lei,
poderá ser adaptado às mais diversas situações.
Por
exemplo, pode haver a retirada da parte da impressora, se for preciso.
O
fato de funcionar em módulos permite que a máquina seja desmontada e ocupe um
espaço menor na caixa de armazenamento. Isso, consequentemente, facilita o
transporte, gerando economia de recursos públicos.
Na
região amazônica, por exemplo, que exigiria por volta de três viagens de avião
ou de helicóptero para locais de longa distância, possivelmente haverá uma
redução de 45% do espaço a ser ocupado na aeronave, permitindo diminuir para
duas ou até mesmo uma única viagem.
A
substituição será gradativa, registra informação publicada pelo portal
eletrônico do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Como
as urnas do modelo atual têm validade de 10 anos, então, a cada dois anos serão
substituídas cerca de 30 mil urnas, até que se chegue ao total de equipamentos
existentes.


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