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| Imagem: Reprodução |
Beber
e depois dirigir ainda é um hábito comum entre homens e mulheres.
Esse
costume cresceu 32% entre 2015 e 2016.
E
os homens são os que mais assumem esse risco, como revela a última pesquisa
Vigitel, realizada pelo Ministério da Saúde em todo o país.
De
acordo com os dados, no RN, 29% dos homens que responderam a pesquisa assumiram
pegar o volante depois de ter consumido bebida alcoólica.
Já
entre as mulheres, o total foi de 10%, registra informação de Janary Damacena,
repórter da Agência do Rádio.
Os
acidentes de trânsito, motivados ou não pela bebida, são o maior motivo de
atendimentos de urgência e emergência e internações no Sistema Único de Saúde
(SUS).
Só
em 2015, o Governo Federal gastou R$ 242 milhões para internar mais de 158 mil
vítimas de ocorrências graves nas ruas e estradas.
Apesar
dos dados alarmantes, uma notícia boa: em 2015 o número de mortes decorrentes
de episódios envolvendo álcool e direção caiu em 11%.
O
Ministério da Saúde acredita que além das campanhas de conscientização sobre os
riscos de beber e dirigir, a Lei Seca e o aumento na fiscalização também
contribuíram para esse resultado.
Para
saber mais acesse o portal eletrônico www.saude.gov.br.


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