quinta-feira, 29 de junho de 2017

Ibope: Plano de saúde é decisivo na escolha do emprego, revela pesquisa

Foto: Reprodução
Pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência a pedido do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) revela 95% dos brasileiros consideram o plano de saúde um fator decisivo para escolher entre um emprego e outro.
De acordo com a pesquisa, 79% dos brasileiros consideram este um fator “muito importante” e 16% o consideram “importante”.
Além de ser fundamental para escolher qual emprego aceitar, o plano de saúde é o terceiro bem mais desejado pelos brasileiros, aponta a informação da assessoria de imprensa do IESS.
Segundo o Ibope, os únicos bens mais desejados do que plano de saúde são educação e casa própria.
Apesar de o benefício ter permanecido como o terceiro mais desejado pela população, mesma posição que ocupava na pesquisa anterior, realizada em 2015, cresceu a proporção de brasileiros que classifica o plano de saúde como um dos bens mais importantes: em 2015, 53% da população que não contava com o benefício tinha essa percepção; e, agora, são 57%.
Da mesma forma, o total de brasileiros não beneficiários que classificam o plano de saúde como o bem mais importante e desejado subiu de 13%, em 2015, para 16%, este ano.
O Ibope aponta, ainda, que entre os brasileiros que já contam com o benefício, ele é ainda mais valorizado do que por aqueles que não o têm.
Considerando apenas os beneficiários de planos de saúde, a posse do plano também é o terceiro bem mais desejado, de acordo com 67% dos entrevistados.
Contudo, o montante de beneficiários que colocam o plano como o bem mais importante, à frente da casa própria e educação é de 18%.
Outra diferença constatada pela pesquisa é que enquanto os não beneficiários consideram mais importante educação e, em seguida, a casa própria, para os beneficiários de planos de saúde a ordem é inversa: o bem mais desejado é a casa própria e, depois, educação.
O Ibope Inteligência ouviu, entre abril e maio, 3,2 mil pessoas entre beneficiários e não beneficiários em oito regiões metropolitanas do país (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Brasília e Manaus).
A margem de erro da pesquisa é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.

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