Foto: Sirleide Pereira/Assecom UFRN |
Em
Natal, cerca de 60 pesquisadores, gestores de instituições públicas de educação
e de fomento à pesquisa participaram na tarde do último sábado (22), no Parque
da Cidade, na capital do estado, da Marcha
pela Ciência.
O
evento mundial foi organizado em território potiguar pelo Fórum de Reitores do RN,
pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) Seção RN, Fundação
de Apoio à Pesquisa do Estado do RN (FAPERN), Fundação Norte-Rio-Grandense de
Apoio à Pesquisa e à Cultura (FUNPEC) e Setor de Pesquisa do Parque da Cidade,
registra informação enviada pela assessoria de imprensa da UFRN, em Natal.
Depois das apresentações de pesquisas do Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia do RN (IFRN), da UFRN, e da Universidade do Estado do RN (UERN), a comunidade acadêmica e científica saiu em marcha pela principal trilha do Parque.
Depois das apresentações de pesquisas do Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia do RN (IFRN), da UFRN, e da Universidade do Estado do RN (UERN), a comunidade acadêmica e científica saiu em marcha pela principal trilha do Parque.
À
frente, reitores das quatro instituições de ensino superior público do RN (UERN,
IFRN, UFRN e Universidade Federal Rural do Semi-Árido-UFERSA) externaram
preocupação com a falta de recursos públicos para o desenvolvimento de pesquisa
científica e sobre o direito à vida.
Só
este ano, declarou a reitora da UFRN, “já
foram cortados 48% do orçamento das universidades destinado à ciência,
tecnologia e inovação”.
Presidente
da Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino
Superior (Andifes), e do Fórum de Reitores do RN, Ângela Maria Paiva Cruz
considera que “a redução do investimento
em ciência e tecnologia vai impactar negativamente o desenvolvimento do país
por mais tempo do que se imagina”.
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