quinta-feira, 27 de outubro de 2016

IESS: Mais de dois brasileiros morrem nos hospitais a cada três minutos por falhas evitáveis

Foto: Reprodução
A cada três minutos, mais de dois brasileiros (2,47, exatamente) morrem em um hospital do público ou privado como consequência de um "erro” ou de “evento adverso", determinando um resultado assistencial indesejado relacionado aos cuidados prestados ao paciente – por exemplo, erros de dosagem de medicamento, ou de aplicação, uso incorreto de equipamentos e infecção hospitalar, entre inúmeros outros casos.
Não significa, necessariamente, que houve um erro, negligência ou baixa qualidade, mas, trata-se de incidente que poderia ter sido evitado, na maior parte das vezes.
Além da morte, os eventos adversos também podem gerar sequelas com comprometimento do exercício das atividades da vida do paciente.
Em 2015, considerando o sistema de saúde nacional (público e privado), os óbitos provocados por essas falhas foram estimados em 434,11 mil, ou 1,19 mil/dia, pelo estudo inédito "Erros acontecem: A força da transparência no enfrentamento dos eventos adversos assistenciais em pacientes hospitalizados", do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), produzido pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de MG (UFMG), a partir de um termo de cooperação entre as duas instituições.
O documento foi apresentado quarta-feira (26), durante o "Seminário Internacional Indicadores de Qualidade e Segurança do Paciente na Prestação de Serviços na Saúde", realizado pelo IESS no Hotel Renaissance, em SP, salienta informação da assessoria de imprensa do IESS.
Acesse a íntegra do estudo clicando AQUI.

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