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A
cada três minutos, mais de dois brasileiros (2,47, exatamente) morrem em um
hospital do público ou privado como consequência de um "erro” ou de “evento adverso", determinando um resultado assistencial
indesejado relacionado aos cuidados prestados ao paciente – por exemplo, erros
de dosagem de medicamento, ou de aplicação, uso incorreto de equipamentos e
infecção hospitalar, entre inúmeros outros casos.
Não
significa, necessariamente, que houve um erro, negligência ou baixa qualidade,
mas, trata-se de incidente que poderia ter sido evitado, na maior parte das
vezes.
Além
da morte, os eventos adversos também podem gerar sequelas com comprometimento
do exercício das atividades da vida do paciente.
Em
2015, considerando o sistema de saúde nacional (público e privado), os óbitos
provocados por essas falhas foram estimados em 434,11 mil, ou 1,19 mil/dia,
pelo estudo inédito "Erros acontecem: A força da transparência no
enfrentamento dos eventos adversos assistenciais em pacientes
hospitalizados", do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS),
produzido pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de MG (UFMG), a
partir de um termo de cooperação entre as duas instituições.
O
documento foi apresentado quarta-feira (26), durante o "Seminário
Internacional Indicadores de Qualidade e Segurança do Paciente na Prestação de
Serviços na Saúde", realizado pelo IESS no Hotel Renaissance, em SP,
salienta informação da assessoria de imprensa do IESS.
Acesse
a íntegra do estudo clicando AQUI.
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