Foto: Reprodução/CNT |
Mais
de 2,5 milhões de pessoas ficaram permanentemente inválidas em razão de
acidentes registrados no Brasil ao longo de sete anos.
Isso equivale, aproximadamente, à população de Belo Horizonte (MG) ou de Fortaleza (CE), por exemplo.
Isso equivale, aproximadamente, à população de Belo Horizonte (MG) ou de Fortaleza (CE), por exemplo.
O
número foi levantado pela Seguradora Líder, que administra o DPVAT, seguro
obrigatório do trânsito, e contabiliza as indenizações pagas por invalidez
permanente entre 2008 e 2015.
A
notícia é destacada por intermédio da página eletrônica da Confederação Nacional
do Transporte (CNT).
A
invalidez é considerada permanente quando a funcionalidade do órgão ou membro é
afetada integralmente ou em parte.
Os
mais jovens correspondem à maior parte das vítimas: 52%, ou seja, 1,3 milhão de
pessoas tinham entre 18 e 34 anos.
Além
disso, o recorte por sexo, feito desde 2011, aponta que de 75% a 78% dos
indenizados em razão de invalidez permanente são do sexo masculino.
Indenizações
totais por invalidez permanente por faixa etária no período de 2008 a 2015:
- 0 a 7 anos:
29.948. No período, o crescimento no número de casos foi de 562%.
- 8 a 17 anos:
115.436. No período, o crescimento no número de casos foi de 551%.
- 18 a 24 anos:
115.436. No período, o crescimento no número de casos foi de 490%.
- 25 a 34 anos:
610.599. No período, o crescimento no número de casos foi de 516%.
- 35 a 44 anos:
488.179. No período, o crescimento no número de casos foi de 481%.
- 45 a 64 anos:
457.838. No período, o crescimento no número de casos foi de 518%.
- Mais de 65
anos: 89.325. No período, o crescimento no número de casos foi de 133%.
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