Rogério Marinho/Assessoria |
Numa
demonstração do forte envolvimento de petistas com o esquema de corrupção na
Petrobras, o chamado Petrolão, já
chega a dez o número de ex-ministros da presidente afastada Dilma Rousseff (PT) que
são investigados pela Polícia Federal no âmbito da Operação Lava Jato.
Os
ex-ministros Paulo Bernardo (Planejamento) e Carlos Gabas (Previdência), alvos
da Operação Custo Brasil – uma das
ramificações da Lava Jato – foram os
últimos a entrar na lista de petistas envolvidos em denúncias de
irregularidades.
Outros
oito ex-ministros próximos da petista estão sendo investigados pela Justiça:
Antonio Palocci, Erenice Guerra, Gleisi Hoffmann, Aloizio Mercadante e Jaques
Wagner (todos da Casa Civil); Guido Mantega (Fazenda); Ideli Salvatti (Relações
Institucionais); e, Edinho Silva (Secretaria de Comunicação Social).
Para
o deputado federal Rogério Marinho (PSDB), está sendo desnudado um esquema
criminoso que se apropriou do país e mostra o grau de deterioração moral que os
governos do PT se envolveram.
“O pior de tudo é que isso levava todo o país
à reboque. Um grupo político, um partido que se apropriou do país durante 13
anos com um projeto de continuar no poder. Esse era o único projeto e, para
isso, valia tudo, desde desviar recursos da principal empresa do país e praticamente
quebrá-la, que é o caso da Petrobras, a desestruturar o setor elétrico nacional
até retirar recursos de aposentados e pensionistas na obtenção de empréstimos
consignados”, criticou o parlamentar, segundo informação do site do PSDB.
Segundo
o tucano, não havia limites para ludibriar e assaltar os cofres públicos e o
último desdobramento da Operação Lava
Jato é apenas a “ponta de um iceberg” do conjunto de crimes que foram
cometidos contra a sociedade brasileira.
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