As
medidas de contenção de gastos adotadas pela atual gestão do Tribunal de
Justiça do RN geraram uma economia real de R$ 23,564 milhões de janeiro a maio
deste ano no comparativo com o mesmo período do ano anterior.
Os
dados são da assessoria técnica do TJRN e apontam, nos primeiros cinco meses de
2015, o desembolso de R$ 236,837 milhões com verbas de pessoal.
Em
2014, os valores pagos pelo Tribunal de Justiça chegaram a R$ 260,40 milhões.
Também
houve diminuição de R$ 352 milhões para R$ 349 milhões referentes às despesas
em relação ao Limite Prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (PRF).
O
TJRN teria poupado ainda mais, conforme registra a informação publicada nesta
terça (09) no portal oficial do Poder Judiciário potiguar.
Somente
com a extinção da gratificação de diretor de secretaria, o valor anual consome
o montante de R$ 17,540 milhões, tendo sido pagos, por força de decisão
judicial, R$ 3,682 milhões até maio.
Além
de suspensão de contratos de terceirização, redução da frota de veículos e
execução de num plano contínuo de austeridade, o TJRN ainda teve que cumprir a decisão
do reajuste dos magistrados, determinada na esfera federal e com o chamado
efeito cascata, que independe da decisão do gestor.
Só
nesse item, mais R$ 4,981 milhões foram acrescidos à folha do Judiciário.
Com
esse número, somado aos R$ 3,682 milhões dos cargos de direção de secretaria, o
TJRN poderia ter poupado outros R$ 8,663 milhões aos cofres públicos.


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