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| Foto: Assessoria PSDB/RN |
O
impeachment da presidente Dilma
Rousseff (PT) voltou a ser abordado no plenário da Câmara dos Deputados.
Em
discurso na Casa, o deputado federal Rogério Marinho (PSDB) realizou uma breve
retrospectiva do "desgoverno"
petista e disse que, comprovados os "crimes"
por parte da presidente, é a favor do impeachment.
"Estamos atentos a todo este imenso
desgoverno, que se agravou com a perda total de credibilidade da presidente da
República. Estamos ao lado do povo e da Constituição e dos princípios que
garantem a democracia plena no país. Somos pelo rigor na apuração de todos os
ilícitos praticados por essa gente no poder. Caracterizados os crimes,
inclusive pela presidente, somos a favor da aplicação do impeachment, a
cassação do mandato da chefe do Executivo", disse Rogério na tribuna
da Casa.
De
acordo com o tucano, "o PT aparelhou
vergonhosamente os poderes; ofende constantemente o direito de propriedade;
levou o país de volta a recessão e à volta da inflação; promoveu a
irresponsabilidade fiscal e abalou a confiança dos investidores internacionais;
destruiu o sistema elétrico; submete o povo à lógica do fisiologismo e ameaça
dia a dia a liberdade de expressão e de opinião na imprensa".
Ainda
em seu discurso, Rogério Marinho citou alguns dos posicionamentos de várias facções que
dividem internamente o PT.
Segundo
o parlamentar, o recado dos petistas é bastante claro: "estão implantando os ditames impostos pelo
Foro de SP".
A
referência diz respeito a organização criada por Fidel Castro e Lula da Silva
em 1990, com o objetivo de implantar o socialismo bolivariano na América
Latina.
"Querem transformar o Brasil em uma Pátria
totalitária sem liberdade econômica e de opinião", completou.
Rogério
Marinho também destacou as recentes manifestações realizadas em diversas cidades
brasileiros contra o governo do PT.
Para
o deputado federal, "o motivador
principal das manifestações populares contra o governo é a constatação de que
as eleições presidenciais foram marcadas por mentiras. o PT, no afã de ganhar a
qualquer preço, cometeu estelionato eleitoral ao esconder do eleitor a
verdadeira condição da economia nacional: a quase falência. Quebraram o país
com a prática do populismo político e econômico e com a implementação da
corrupção generalizada e sistematizada".


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