Os
parrachos de Pirangi foram palco, sábado (24), de uma fiscalização que contou
com a participação do Ministério Público Federal, Marinha, Ibama, Idema,
Capitania dos Portos e apoio da Companhia Independente de Proteção Ambiental
(Cipam/PM).
O
objetivo segundo a assessoria de comunicação do MPF, foi monitorar o tráfego de
embarcações e reforçar a preservação ambiental da área, bem como a segurança
das pessoas, além de conferir se as empresas que promovem o turismo no local
estão respeitando o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado com o MPF.
O
MPF foi representado pelo procurador da República Victor Mariz, autor do TAC
que disciplina a exploração turística nos parrachos de Pirangi, assinado em
dezembro último.
As
irregularidades verificadas quanto às embarcações particulares serão reportadas
ao Ministério Público Federal através de relatório do Ibama, para que o MPF
adote as medidas necessárias.
Na
área de exploração comercial, onde atuam as empresas de passeio turístico, não
foram observadas irregularidades nesse sábado, porém a intenção é que a
fiscalização se repita com frequência, sobretudo nos períodos de maior fluxo de
pessoas no local, para assegurar o respeito às normas ambientais e garantir a
preservação da área.
Além
da legislação ambiental, a fiscalização serviu para a Capitania dos Portos
verificar a lotação das embarcações, a habilitação dos condutores, entre outros
aspectos de segurança. Atualmente, quatro empresas podem levar turistas aos
parrachos de Pirangi e estão liberadas para embarcações particulares ainda 39
“senhas” por dia, que podem ser retiradas na Marina Litoral Sul (35) ou no Iate
Clube de Natal (04).
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