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| Foto: Assecom TRT/RN |
“Fiquei muito satisfeito com os números do
tribunal e saio daqui melhor do que quando cheguei”, revelou o Corregedor
geral da Justiça do Trabalho, ministro Brito Pereira, durante o encerramento da
correição anual do TRT do RN, realizada nesta sexta-feira (07).
Entre
os vários aspectos destacados pelo Corregedor em seu relatório de correição um
deles foi a produtividade na fase de execução, conforme informação do órgão de
imprensa do TRT potiguar.
“Situando o Tribunal Regional do Trabalho do RN
com a 3ª maior produtividade na fase de execução do país, resultado esse que se
mostra fruto direto das ações empreendidas pelo TRT”, revelou o ministro.
Brito
Pereira também observou que a taxa de produtividade do 1º grau foi da ordem de
120,5% na fase de execução, mesmo com uma taxa de congestionamento na fase de
80,6%.
No
2º grau, em 2013, a produtividade do TRT/RN foi de 109,4% acima, portanto, da
média nacional que é de 96,7%.
A
taxa de congestionamento no TRT/RN ficou em 19,4% melhor, dessa forma, que a
média nacional dos Tribunais do Trabalho de todo país, que é de 22,5%.
“Verificamos que nenhum dos desembargadores
do TRT do RN está com processos fora do prazo, ou seja, os processos estão
sendo julgados no tempo que a lei determina e que o jurisdicionado deseja”,
revelou o corregedor.
Além
dos dados do 1º e 2º graus, o corregedor-geral da Justiça do Trabalho também
citou ações desenvolvidas pelo TRT/RN como Boas Práticas, como os projetos CLT 70 minutos, a Notícia Judiciária
Eletrônica (NJe), a Hasta Pública Eletrônica e o Justiça Liga para Conciliar,
além do Programa de Monitoramento e Avaliação do Desempenho Operacional.
O
corregedor elogiou o envolvimento do TRT/RN com a questão socioambiental,
através do Programa de Uso Racional da Água (PURA) e o Adote uma Árvore, que
envolve magistrados, servidores e entidades de classe na preservação da
natureza.
Para
o presidente do TRT/RN, desembargador José Rêgo Júnior, o resultado da
correição ordinária foi bastante positivo.
A
leitura da ata pelo ministro Brito Pereira marcou, também, um fato inédito na
história do TRT/RN: a transmissão da sessão em tempo real, via internet.


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