"Agora vai começar o terceiro turno das lutas
populares por mudanças e conquistas", alardeou o Movimento dos
Trabalhadores Sem-Teto (MTST) pelas redes sociais, poucas horas depois da
confirmação da reeleição de Dilma Rousseff (PT).
O
movimento – junto a representantes de sem-terra, indígenas, LGBT e integrantes
do movimento negro – faz parte do bloco que declarou "voto crítico" à candidatura petista no segundo turno.
O
termo indica apoio, mas com ressalvas, segundo reportagem publicada pela BBC Brasil.
Na
prática, seus adeptos afirmam reconhecer avanços socioeconômicos nos últimos 12
anos, mas se mostram críticos a determinadas políticas do governo.
Agora,
passadas as eleições, esses grupos à esquerda do PT em diversas frentes
prometem se mobilizar para pressionar a presidente a atender suas demandas, em
um momento em que a petista também sofre forte oposição de setores à direita.
No
topo da lista de reivindicações estão novas políticas de habitação e direitos
humanos, críticas à violência policial, defesa do meio ambiente e apoio a
minorias.


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