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| Isabel de Siqueira Menezes |
A
1ª promotora de Justiça da comarca de Macau, bacharela Isabel de Siqueira
Menezes, avaliza três portarias que foram publicadas nesta quarta (30) pelo
Diário Oficial do Estado.
O
caráter das medidas foi originar igual quantidade de Inquéritos Civis para que
a representante do Ministério Público do RN dê curso a algumas averiguações.
A
Portaria nº 089/2014 criou a peça investigatória para apurar a existência de
servidores ocupantes de cargos comissionados, efetivos e bolsistas que não
cumprem a carga horária de 40 horas ou 30 horas semanais.
São
investigados Ailton de Melo Tinoco e outros e a queixa foi representada por Helder
Marques de Araújo.
A
fiscal da lei requisitou à Prefeitura de Macau, no prazo de 30 dias, copia
dos seguintes documentos: lei que cria e regulamenta os cargos comissionados; o
Estatuto do Servidor Público Municipal; a lei cria e regulamenta a contratação
de bolsistas; cópias das portarias de nomeação ou cópia do contrato de trabalho
temporário dos servidores relacionados na Notícia de Fato; e, tabela com o nome
dos ocupantes dos cargos em comissão, sigla do cargo, valor do vencimento,
carga horária, lotação e atribuições desempenhadas.
A
Portaria nº 090/2014 dá igual encaminhamento com o objetivo de apurar as
irregularidades na contratação da empresa J. M. Bezerra e Cabral Ltda., para
fornecimento de combustível para a frota municipal, através do Pregão
Presencial nº 002/2012, pela Prefeitura de Guamaré, apontada no processo nº 10.349/2012 do TCE/RN.
Emilson
de Borba Cunha é o investigado a partir de representação do próprio TCE/RN.
A
promotora pediu ao TCE, através da Procuradoria-Geral de Justiça, cópia
integral dos autos do processo nº 10.349/2012-TC, além da certificação do
trânsito em julgado do Acórdão nº 64/2013-TC, caso existente.
E,
finalmente, a Portaria nº 091/2014 objetivou criar o Inquérito para acompanhar
e/ou mover a execução do Acórdão nº 1230/2012-TC, do TCE/RN.
José
da Silva Câmara é o investigado sendo o TCE o representante.
Da
mesma maneira a promotora requisitou ao TCE, através da Procuradoria-Geral de
Justiça, certidão do trânsito em julgado do Acórdão nº 1.230/2012 referente ao
processo nº 10.424/2007-TC.


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