terça-feira, 22 de julho de 2014

Estatística: Renda dos grupos D e E sobe mais de 50% em nove anos

O mercado consumidor formado pelas classes D e E no Brasil tem chamado cada vez mais atenção do setor produtivo.
Em 2012, a massa de rendimento das famílias que formam a base da pirâmide no país chegou a R$ 21,1 bilhões, valor 83,4% maior do que em 2004, já descontada a inflação no período.
O aumento levou a participação do grupo no total da massa entre as classes de 10,8% naquele ano para 12,4%.
A reportagem é de Camilla Veras Mota, publicada pelo jornal Valor.
No recorte por domicílio, a renda entre os 40% mais pobres aumentou 51%, contra 31,3 % da média nacional.
O valor bruto da média mensal, que chegou a R$ 841,00, ainda é considerado baixo se comparado às medidas internacionais de desenvolvimento humano.
O volume de recursos disponível para consumo, porém, é cada vez menos desprezível para algumas empresas.
Por isso, setores como os de alimentos e serviços, inclusive o financeiro, já desenham políticas específicas para vender para esse público.

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