Nunca
uma festa esportiva teve tanta presença policial.
Mais
de 150 mil agentes trabalharão para manter a paz nas 12 sedes da Copa do
Mundo do Brasil, três vezes mais do que o último Mundial da África do Sul,
aonde foram mobilizados 53 mil pessoas.
A
reportagem é de Pedro Cifuentes, publicada pelo jornal El País.
José
Carlos Nardi, chefe do Estado Maior das Forças Armadas, no Forte de Copacabana,
confirmou a mobilização de 12 batalhões de contingência prontos “para garantir
a lei e a ordem” no caso de qualquer imprevisto grave forçar os governadores
dos Estados a solicitar sua intervenção urgente para a presidente Dilma
Rousseff.
Além
dos 70 mil soldados e 60 mil policiais dos diferentes corpos mobilizados no
total, 20 mil agentes de segurança privada estarão presentes nos estádios,
segundo confirmação do diretor-geral de Segurança do Comitê Organizador Local,
Hilário Medeiros.
O
vice-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Ronaldo Belham,
anunciou também que a FIFA reservou um número indeterminado de ingressos de
cada um dos 64 jogos para agentes infiltrados no público, que informarão “qualquer
ocorrência” antes, durante e depois das partidas.
A
operação militar inclui também a presença (visível há alguns dias) de uma fragata,
uma corveta e vários barcos auxiliares nas quatro cidades marítimas que
abrigarão partidas: Fortaleza, Natal, Salvador e Rio de Janeiro.


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