Partidos
que hoje integram a base de sustentação da presidente Dilma Rousseff (PT), o PR
e o PP poderão deixar tal condição no tocante à corrida presidencial em outubro
que se avizinha.
A
notícia é de Otávio Cabral, na coluna “Holofote”, da revista Veja, de circulação em todo o país.
Sob
o título Palanque desfalcado, o
jornalista destacou:
A queda de Dilma
nas pesquisas ameaça tirar dois partidos de seu palanque. A direção do PP
jantou na casa do presidente do partido, Ciro Nogueira, e adiou a decisão sobre
a eleição para junho – hoje, a posição majoritária é pela aliança com Aécio
Neves. E o PR se reuniu e discutiu duas possibilidades: apoiar Eduardo Campos ou
lançar a candidatura do senador Magno Malta, que tem força no eleitorado
evangélico.


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