quinta-feira, 24 de abril de 2014

Justiça na Praça: Promotor em Assú integrou delegação que atuou no projeto em Canguaretama

Promotor de Justiça substituto atualmente em exercício no âmbito da 1ª Promotoria da comarca de Assú, o bacharel Laelson Alcântara de Pontes Filho integrou a representação do Ministério Público Estadual que participou nesta quinta-feira (24) do projeto Justiça na Praça, do Poder Judiciário do RN, ocorrido na cidade de Canguaretama, Agreste potiguar.
A comissão de promotores, constituída pela Portaria nº 1.117/2014, legitimada pelo procurador-geral de Justiça adjunto Jovino Pereira da Costa Sobrinho, contou, além dele, com os bacharéis Danielle de Carvalho Fernandes, promotora de Justiça da comarca de Canguaretama; Danielli Christine de Oliveira Gomes Pereira, promotora de Justiça substituta, atualmente em exercício na Promotoria de Justiça da comarca de Goianinha; Márcio Cardoso Santos, promotor de Justiça substituto, atualmente em exercício na 70ª Promotoria de Justiça da comarca de Natal; e, Baltazar Patrício Marinho de Figueiredo, promotor de Justiça da comarca de Almino Afonso.

Um comentário:

  1. Lúcio,

    Algumas questões importantes a serem debatidas:

    Quanto a feira Livre:

    A Prefeitura alega que as barracas voaram por causa do vento e por causa do "vandalismo" supostamente cometido. Alguém, de má-fé teria cortado as cordas que daria sus tentação às barracas:
    Em primeiro lugar, estrutura permanente NENHUMA pode ser sustentada por cordas. Isso é uma barbaridade do ponto de vista estrutura e de segurança. Qualquer vistoria por mais relapsa que seja teria identificado isso e embargado o funcionamento desta obra. Em segundo lugar. algumas perguntas surgem: foi feita vistoria do corpo de bombeiros para esta obra? Existe HABITE-SE para a mesma? Foi feito a ART da obra junto ao CREA? Quem é o engenheiro responsável? Isso tudo precisa ser apurado para que se chegue aos culpados dessa quase tragédia. O culpado, pelo que vemos, até que se prove o contrário, foi a PREFEITURA DO ASSU e sua ADMINISTRAÇÃO, por instalar uma estrutura dessas, provisória, como se definitiva fosse . Essa de que "cordas foram cortadas" não cabe na cabeça de ninguém. Corda não é elemento estrural de nada. Se o projeto foi concebido assim, o responsável pelo mesmo precisa responder por este crime contra o patrimônio público do Assu, e a prefeitura por ter aceitado o serviço pago por ele.

    QUanto à INTERVENÇÃO DO MP NA PREFEITURA DO ASSU

    Foi preciso o Ministério Público intervir na Prefeitura para obrigar o Prefeito a fazer reformas nas escolas? Quer dizer que depois de mias de 6 anos de mandato o Prefeito não se deu conta da situação de calamidade desses prédios? Por que não procedeu as reformas que são necessárias antes? Por falta de competência para enxergar o problema? Falta de sensibilidade para com a Educação? Foi preciso o MP INTERVIR para fazer com que o prefeito fizesse o que era sua obrigação. Diga-se de passagem que não foi a primeira vez que o MP precisou intervir na Administração do Sr. Ivan Junior. O Prefeito foi alvo de processo de IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA por parte do MP em razão de ter feito contrato fraudulento com a empresa ECO PROPAGANDA. O MP DETERMINOU o cancelamento do contrato e o prefeito com o rabo entre as pernas teve que cancelar o mal feito feito anteriormente. Mais recentemente o MP também precisou ensinar a Prefeito o que ele deve fazer o São João. O MP sabe que se deixar o profeito fora de sua tutela, ele só comete impropriedade. Parabén ao MP!

    Jânio do Frutilândia

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