O
Ministério da Educação mudou este ano algumas regras do Programa Universidade
para Todos (ProUni) e do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
No
Fies, o contrato passa a ser casado ao Fundo de Garantia de Operações de
Crédito Educativo (Fgeduc), antes opcional.
No
ProUni, a isenção fiscal passa a ser feita com base nas vagas preenchidas e não
mais nas vagas ofertadas, como era até o fim do ano passado.
O
Fgeduc existe desde 2009 e o fundo cobre a partir de 80% dos contratos não cumpridos
de acordo com informação da Agência
Brasil.
Para
isso, a mantenedora paga uma taxa de 5,63% sobre o total do financiamento
mensalmente, ou 6,25% da parcela das operações de financiamento.
Sem
o Fgeduc, caso o estudante ficasse inadimplente, a instituição pagava 15% do
valor.
Para
os estudantes, a adesão ao Fgeduc faz com que seja dispensada a necessidade de
fiador, o que facilita a contratação do Fies.


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