Um
assunto de extrema gravidade está sendo difundido privadamente pelas redes
sociais e, pelo fato de ainda inexistir prova consistente, o blog tratará de dar conhecimento apenas
do tema subjetivamente, sem mencionar indivíduos ou instituições.
O
caso dá conta de um gestor público que, depois de abarrotar a administração municipal com apadrinhados em funções comissionadas, agora está chamando os
Agentes Comunitários de Saúde (ACS) que se preparam para iniciar o legítimo
período de férias em dezembro, para comunicar-lhes que não terão mais este
direito legalmente garantido.
A
alegação exposta do desavergonhado
burgomestre: falta dinheiro em caixa para honrar o compromisso com a categoria,
embora o volume de apaniguados na
gestão não tenha diminuído nem um milímetro.
Um
ACS, que será mantido anônimo para que não sofra a conhecida e implacável
retaliação, fez uso da comunicação restrita do Facebook para clamar angustiantemente por algum tipo de ajuda e
relatar que o prefeito em questão incha a máquina administrativa ao bel prazer
e, abusivamente, quer penalizar injustamente os ACS que trabalham sob sol e
chuva todos os dias, e que ocupam o cargo por merecimento, mediante aprovação
em processo seletivo.
“Isto é uma grande vergonha, funcionários
regularizados deixando de ter seu benefício que muitos já tinham se programado
por um ato errôneo do senhor prefeito”, desabafou o indignado ACS na rede
social.
Um
típico exemplo de arbitrariedade e truculência administrativa que merece, ao
menos, ter sua veracidade ou não investigada pelo Sindicato dos Agentes
Comunitários de Saúde e de Endemias do RN (Sindas).
Naturalmente,
levando em conta que tal entidade possua, como se espera, a independência
necessária para intervir e impedir tal abuso de poder.
Nenhum comentário:
Postar um comentário