As
penitenciárias brasileiras estão, cada vez mais, adotando medidas para evitar a
violência contra os homossexuais, como a criação das alas LGBT (lésbicas, gays,
bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros), que já funcionam em quatro
Estados – MG, RS, PB e MT.
A
BA pretende implantá-las nos novos presídios, que devem ser construídos em
2014.
A
reportagem é de Marcelo Brandão, publicada pela Agência Brasil.
Em
MG, a adoção de um espaço separado para abrigar a população LGBT existe desde
2009 no Presídio de São Joaquim de Bicas e desde 2012 no Presídio de
Vespasiano.
No
RS, a política de alas LGBT existe desde abril de 2012 no Presídio Central de
Porto Alegre, o maior do Estado e são cerca de 40 presos separados dos demais.
A
PB conta com alas LGBT em três presídios e, de acordo com o Governo do Estado,
a ideia é ampliar gradativamente a iniciativa para outras penitenciárias.
Para
Toni Reis, da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e
Transexuais (ABGLT), a criação de alas separadas nos presídios não é o ideal,
mas pode ser uma medida válida para resolver um problema imediato.
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