Apenas
15% dizem ser contrários aos protestos.
A
maioria - 65% - diz acreditar que esses atos trouxeram mais lucros do que
prejuízos, enquanto 26% pensam de maneira contrária.
A
informação é publicada pelo jornal Folha
de São Paulo.
Já
a tarifa zero, bandeira principal do Movimento Passe Livre (MPL), teve pouca
aceitação: 65% disseram ser contra a adoção dessa medida no transporte público
urbano caso a contrapartida para viajar de graça seja a paralisação de obras e
serviços.
Nesse
quesito, 24% disseram preferir parar obras para arcar com as despesas totais do
transporte público.
Os
que mais se opuseram aos protestos têm mais de 60 anos (23%) e escolaridade
fundamental (24%) e renda mensal de até dois salários mínimos (20%).
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