Presidentes
de 10 partidos da base aliada e de líderes na Câmara e no Senado disseram à
presidente Dilma Rousseff que apoiarão a convocação de um plebiscito sobre a
reforma política, mas provocaram mal-estar ao propor um debate sobre o fim da
reeleição e mandato de cinco na consulta popular e ao enfatizar que mudanças no
sistema só devem vigorar em 2018.
Dilma
e o PT vão insistir numa reforma que vigore em 2014.
A
reportagem é de Vera Rosa, Tânia Monteiro e Ricardo Brito e publicada pelo
jornal O Estado de São Paulo nesta sexta-feira
(28).
Embora
a sugestão dos aliados tenha sido para que o fim da reeleição comece a valer a
partir de 2018, não afetando a campanha de Dilma pelo segundo mandato, a
simples referência ao assunto constrangeu o Governo.
O
Estado apurou que, mesmo com a
garantia de que eventual mudança não vai valer para ela, Dilma é contra incluir
questões sobre o fim da reeleição no plebiscito.
Ela
fará uma reunião ministerial nos próximos dias para avaliar o quadro político e
enviará na segunda-feira (1º) ao Congresso uma mensagem sugerindo a convocação
de plebiscito sobre a reforma política.
Apesar de aceitarem o plebiscito, senadores e deputados da base aliada admitiram não haver tempo hábil para uma reforma política profunda até outubro.
Apesar de aceitarem o plebiscito, senadores e deputados da base aliada admitiram não haver tempo hábil para uma reforma política profunda até outubro.


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