sábado, 15 de junho de 2013

“O casamento gay é fruto da ditadura do relativismo”, defende sociólogo italiano

Massimo Introvigne
O casamento entre pessoas do mesmo sexo já é legal em 14 países.
Seguindo as reflexões do presidente da Conferência Episcopal da Itália (CEI), Angelo Bagnasco, o sociólogo Massimo Introvigne defende que “a família não pode ser humilhada e fragilizada por representações semelhantes que, suavemente, constituem um vulnus progressivo à sua identidade específica, e que não são necessárias para a tutela dos direitos individuais, já garantidos em grande medida pela lei”.
A entrevista é de Giacomo Galeazzi e publicada no portal eletrônico Vatican Insider.
A tradução é do Centro de Apoio e Pesquisa ao Trabalhador (Cepat).
Num dos trechos da entrevista, o sociólogo declara que “o problema não é apenas uma incerteza doutrinal sobre o que o Magistério ensina em matéria de uniões homossexuais. Para muitos (inclusive “conservadores”, dirigentes católicos, sacerdotes e mesmo alguns bispos) as incertezas doutrinais não existem, mas o problema é que cederam ao mito iluminista do progresso e do caráter inelutável de certas conquistas modernas, um mito que vincula a verdade ao tempo e que é o pilar dessa ditadura do relativismo”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário