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| Massimo Introvigne |
Seguindo
as reflexões do presidente da Conferência Episcopal da Itália (CEI), Angelo
Bagnasco, o sociólogo Massimo Introvigne defende que “a família não pode ser
humilhada e fragilizada por representações semelhantes que, suavemente,
constituem um vulnus progressivo à
sua identidade específica, e que não são necessárias para a tutela dos direitos
individuais, já garantidos em grande medida pela lei”.
A
entrevista é de Giacomo Galeazzi e publicada no portal eletrônico Vatican Insider.
A
tradução é do Centro de Apoio e Pesquisa ao Trabalhador (Cepat).
Num
dos trechos da entrevista, o sociólogo declara que “o problema não é apenas uma
incerteza doutrinal sobre o que o Magistério ensina em matéria de uniões
homossexuais. Para muitos (inclusive “conservadores”, dirigentes católicos,
sacerdotes e mesmo alguns bispos) as incertezas doutrinais não existem, mas o
problema é que cederam ao mito iluminista do progresso e do caráter inelutável
de certas conquistas modernas, um
mito que vincula a verdade ao tempo e que é o pilar dessa ditadura do relativismo”.

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