“Sem
a participação popular e pressão da opinião pública, o Congresso não aprova as
reformas necessárias”, disse o presidente da OAB, Marcus Vinicius Furtado.
No
ato, o presidente da OAB defendeu a desmilitarização da polícia e criticou a
atuação dos agentes de segurança nas últimas manifestações.
Em
Brasília, por exemplo, a Polícia Militar impediu que os manifestantes chegassem
à Praça dos Três Poderes, ponto
tradicional de reivindicações populares.
“Não
se faz segurança pública tratando manifestante como delinquente, afugentando e
demarcando até onde pode ir”, disse o presidente da OAB.
As
entidades apresentaram diversas propostas, que deverão se tornar projetos de
lei de iniciativa popular. Antes de o projeto tramitar no Congresso, porém, é
necessário recolher assinaturas de 1% do eleitorado (pouco mais de um milhão).
Com informação da
Agência Folhapress

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