Primeiro,
ela destaca que “um fato que se torna
corriqueiro vem deixando prefeitos do interior indóceis e desesperados. Recebem
ofícios de juízes solicitando carro da prefeitura para uso da Justiça. E quando
o município só dispõe de um carro? Alguns prefeitos, usando da diplomacia política,
e, até, com medo da toga, disponibilizam”.
Continua
Eliana Lima frisando que, “para atender,
tem prefeito que se submete, até, a disponibilizar carro da saúde, que atende
toda a população. E se alguém passar mal e precisar de um carro? A culpa será
da Justiça?”.
A
jornalista enfatizou que “em algumas
cidades, a Justiça Eleitoral solicita o carro, com combustível e motorista
devidamente habilitado, para o transporte de servidores do cartório que irão
vistoriar os locais de votação dos municípios integrantes da Zona Eleitoral da
comarca, para identificar a existência de barreiras arquitetônicas que
impossibilitem ou dificultem o acesso do eleitor, tendo em vista solicitação
formulada pela Comissão de Acessibilidade do TRE [Tribunal Regional
Eleitoral]”.
Por
fim, conclui salientando que “como se
trata de Justiça Eleitoral, gestores ficam temerosos de represália. Assim,
cedem e prejudicam as atividades e, também, à população”.

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