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| Vitalmiro Bastos de Moura |
O
crime aconteceu em fevereiro de 2005 no Pará.
O
fazendeiro foi condenado a 30 anos de prisão no terceiro julgamento, em 2010.
Apesar
da anulação do julgamento, Bida
permanecerá preso.
A
informação é publicada pelo jornal O
Estado de São Paulo nesta quarta-feira (14).
Os
advogados de Bida argumentaram que
houve cerceamento de defesa.
No
Superior Tribunal de Justiça (STJ), o pedido de anulação do julgamento foi
rejeitado.
No
Supremo, por três votos a dois, os ministros, em sessão de turma, entenderam
que o defensor público nomeado para cuidar da defesa não teve tempo suficiente
para se preparar.
Um
novo julgamento do tribunal de júri deverá ser marcado.
Será
o quarto júri que Bida terá de
enfrentar pelo mesmo crime.

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