A
causa: o atraso no pagamento das parcelas do programa aos participantes.
O
programa é resultado de uma parceria institucional dos governos federal, representado
pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), e estadual, através da Secretaria
do Trabalho, Habitação e Assistência Social (Sethas).
A
notícia transmite que, nestas cidades, a programação de cursos do ProJovem
Trabalhador conclui-se no próximo dia 22 de maio.
E
a grita dos alunos é que, até agora, só foram pagos os valores correspondentes
a três parcelas da bolsa garantida pelo programa.
Já
os monitores reclamam que não receberam nada da importância relativa à
qualificação profissional, dinheiro que seria liberado a cada 100 horas
trabalhadas.
O
pior: os apontados como responsáveis pelo programa não só deixam de honrar os
compromissos como sequer dão algum tipo de satisfação que explique o que está
ocorrendo.

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