O
engenheiro Clovis Costa, que realizou a inspeção, parabenizou a estrutura das
cerâmicas do Vale e revelou que era possível a implantação do forno.
Essa
tecnologia não usa lenha e agiliza a produção reduzindo para oito horas o tempo de
fabricação do tijolo.
No
forno ceramista tradicional essa queima demora em média 12 horas.
Durante
a visita o parlamentar chamou atenção dizendo que "além dos ganhos na
produção a implantação desse forno trará ganhos ambientais, pois o sistema não
polui o meio ambiente".
George
Soares disse ainda que o setor ceramista é importante para o desenvolvimento
econômico do Vale.
"Essa
tecnologia é uma revolução que a nossa região está tendo a oportunidade de
implementar, podendo servir de modelo até para outros países", comentou o
deputado.
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