A
reportagem está publicada no jornal espanhol El País.
As
primeiras estimativas científicas estimam que no centro e no sul da Somália
morreram 4,6% da população total do país – com um total de mais de 10 milhões
de pessoas – e 10% das crianças com menos de cinco anos.
Nas
regiões do Baixo Shabelle e Mogadíscio, as mais afetadas pela crise alimentar,
a porcentagem de crianças que perderam a vida passa dos 18% e 17%,
respectivamente.
O
estudo, realizado pela FAO – agência da ONU para a alimentação e a agricultura
– e a Rede de Alerta contra a Fome (Fews Net), financiada pelos Estados Unidos,
traz ainda outro dado alarmante.
Entre
maio e agosto de 2011 a crise alimentar causou cerca de 30 mil mortos ao mês.

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