quinta-feira, 11 de abril de 2013

Turbulência pode afetar unidade política em Itajá

Manoel Roberto da Cunha
Sinais de fumaça que proveem do município de Itajá sinalizam que pode estar existindo um princípio de distensão política dentro do grupo liderado pelo prefeito Licélio Jackson Guimarães (PSB).
As informações ainda tênues indicam que não haveria mais diálogo entre o chefe do Executivo municipal e três lideranças: o ex-vereador Manoel Roberto da Cunha; o vice-prefeito Maxsuel da Cunha (PSB); e, o vereador Maxsival da Cunha (PMDB) – os dois últimos irmãos e filhos do ex-parlamentar-mirim.
Por enquanto, foram infrutíferas as tentativas feitas por algumas lideranças governistas de tentar apaziguar os ânimos e evitar uma possível ruptura dentro do sistema.
As razões que teriam levado pai a filhos a se desentenderem politicamente com o gestor ainda não ficaram devidamente esclarecidas perante a luz da opinião pública.  
Além disso, ninguém se manifestou publicamente acerca da questão.
O fato pode mexer com o equilíbrio de forças políticas em Itajá.
O desenlace político de Manoel Roberto e sua família do grupo ligado ao ex-prefeito Gilberto Eliomar Lopes (DEM) para muitos foi um fator preponderante em benefício do resultado eleitoral obtido por Licélio na eleição municipal de 2012.

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