sexta-feira, 12 de abril de 2013

Sindspan: Assembleia Geral nesta sexta-feira

Edital de Convocação com data de segunda-feira última (08), assinado pela presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Angicos (Sindspan), Regineide Martins Barros Cavalcante, define para esta sexta-feira (12), a realização de uma Assembleia Geral Extraordinária.
A reunião acontecerá na sede da organização sindical, situada à Rua São José, nº 348, centro da cidade, a partir de 16h30, em primeira convocação com a participação da maioria absoluta dos associados; e, às 17h, em segunda e última chamada com a presença de qualquer número de membros.
Serão colocados em deliberação plenária os seguintes tópicos: escolha de um membro titular e respectivo suplente para compor o Conselho Municipal do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb); tomada de decisões sobre a Parada Nacional da Educação; e, informes gerais.

Um comentário:

  1. Caro Lúcio,

    Vi esta matéria e me lembrei da nossa querida Assu. Como disse Eridu: o tempo passa e a turma do PODER CONTINUA NUMA BOA.

    José Miquéias



    http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1261320-tcu-suspeita-de-casos-de-nepotismo-na-petrobras.shtml

    José Miquéias

    TCU suspeita de casos de nepotismo na Petrobras
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    DE BRASÍLIA

    Mais de R$ 730 milhões em contratos da Petrobras com fornecedores estão sob suspeita de terem beneficiado empregados ou parentes deles, o que configura nepotismo e é proibido por lei.

    A conclusão é de um relatório do TCU (Tribunal de Contas da União) aprovado ontem e que deu prazo de 120 dias para a empresa para regularizar a situação.

    De acordo com o relatório do ministro Raimundo Carreiro, pelo menos 25 empresas ou entidades contratadas pela Petrobras entre 2009 e 2011 tinham entre sócios ou administradores parentes de 19 funcionários da estatal com cargos comissionados.

    Essas empresas firmaram 81 contratos com a estatal que, segundo o órgão, alcançam R$ 712 milhões.

    Em outra análise, os fiscais encontraram 20 empregados com cargos na estatal que eram sócios, com mais de 10% das ações, de uma companhia contratada pela Petrobras. Foram 31 contratos que somam R$ 20 milhões.

    Segundo o TCU, a própria empresa identifica, em auditorias internas, risco de prejuízo com esse tipo de operação. O relatório cita um caso de contratação de empresas de parentes de funcionários na refinaria Duque de Caxias, no Rio, em que houve "direcionamento da licitação" e "conluio entre concorrentes".

    A Petrobras, segundo o relatório, demitiu os envolvidos. Mas, para o tribunal, essa medida é insuficiente porque os normativos da empresa não estão adequados à lei que proíbe o nepotismo.

    Procurada, a empresa não comentou o relatório do TCU.

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