A
reportagem é de Johanna Nublat, do jornal Folha
de São Paulo desta quarta-feira (17).
É
a primeira vez que o Ministério da Saúde dá orientações claras a médicos e
enfermeiros de postos de saúde e hospitais sobre a distribuição do
contraceptivo emergencial.
No
livreto, o Governo reforça que os comprimidos podem ser entregues por
enfermeiros sem exigência de receita médica.
A
prescrição continua sendo obrigatória para venda nas farmácias, apesar de, na
prática, a prescrição não ser exigida.
A
Folha revelou em março de 2012 que o acesso à pílula era precário no SUS.
A
prática, muitas vezes, era exigir a receita médica, mas consultas com
ginecologistas podiam demorar até dois meses.
A
pílula do dia seguinte tem efeito contraceptivo até o quinto dia após uma
relação sexual desprotegida.

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