O
objetivo da norma, segundo a pasta, é aumentar o controle dos serviços
oferecidos e evitar que os veículos fiquem parados.
A
reportagem é de Paula Laboissière para a Agência
Brasil nesta quarta-feira (10).
De
acordo com o Ministério, os gestores terão que informar os números mensalmente
ao Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde.
Os
municípios que não atualizarem o banco de dados por mais de três meses
consecutivos terão suspensos os repasses para custeio das unidades móveis do
Samu.
Segundo
o Ministério da Saúde, atualmente, 2.528 ambulâncias do Samu atendem a mais de
70% da população brasileira – cerca de 135 milhões de pessoas.
No
ano passado, os investimentos na área somaram R$ 526,9 milhões.

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