E,
em determinados casos, o instante ainda é de ajustes e mexidas.
Há
uma situação em particular onde novas alterações estão em curso.
O
servidor que até então tinha a tarefa de verificar a legalidade dos negócios da
gestão, parece que vinha criando embaraço por conta de sua atitude prudente –
como é comum entre os práticos do Direito.
Talvez
por conta disto, ele foi estrategicamente deslocado para outra atribuição, mais
operacional e menos técnica, onde, por assim dizer, deixará de ser estilingue e
passará à condição de vidraça.
Ou
seja, não mais analisará os processos e os devolverá por estarem em desacordo
com os preceitos legais, e sim, será elaborador e executor deles.
Já
sua função anterior será preenchida por um Manda-Chuva
de fato da gestão – onde possui muitos interesses – e que, embora não entenda
patavina do ofício, coisa que aparentemente não é lá muito importante na citada gestão, reintegrando-se
efetivamente ao governo, será Manda-Chuva também de direito.

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