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| Luciano Coutinho |
A
informação é do presidente da instituição, Luciano Coutinho, que não concorda
com o uso desse termo.
Ele
declarou que a promoção da competitividade de grandes empresas de expressão
internacional é uma agenda que foi concluída.
A
reportagem é de Raquel Landim, Ricardo Leopoldo e Irany Tereza e publicada hoje
(22) pelo jornal O Estado de São Paulo.
Ele
afirma que a política tinha "méritos" e chegou "até onde podia
ir", porque o número de setores em que o País tem potencial para projetar
empresas líderes é "limitado".
O
economista citou os segmentos de petroquímica, celulose, frigoríficos,
siderurgia, suco de laranja e cimento.
Segundo
ele, o BNDESPar, braço de investimentos do banco em empresas, está focado em
setores inovadores, como tecnologia da informação, farmacêutico e bens de
capital.
O
incentivo às "campeãs nacionais" começou há seis anos, no governo
Lula, quando Coutinho já ocupava o cargo de presidente do BNDES.

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