O
dirigente declarou que na maioria dos casos os bancários são vítimas de assédio
moral, metas abusivas fixadas pelas instituições financeiras, além do stress
pela jornada de trabalho.
Frisou
que, por conta disto, a categoria é mais propensa a doenças como depressão, ansiedade
e síndrome do pânico.
Observou também que, além dos problemas psicológicos, os bancários padecem também de questões físicas, sendo a mais recorrente as Lesões por Esforço Repetitivo (LER).

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