Ideia
que tem arrebanhado a simpatia de muita gente de expressão – vide a adesão à
iniciativa do arcebispo metropolitano de Natal e ex-bispo de Caicó, dom Jaime
Vieira Rocha.
Projeto
que brotou no âmbito da Agência de Desenvolvimento Sustentável do Seridó
(Adese) – entidade sempre presente em defesa das causas seridoenses.
Cá
de minha parte enxergo um contraponto no Vale do Açu, onde a simples concessão de
ônibus escolar para estudantes em Assú, que tão somente têm os olhos voltados
para o futuro, é motivo para gerar divisionismo social e privação por critério
de renda.
Neste
turbilhão há os que advogam, como solução à celeuma dos ônibus para os
acadêmicos, que o exemplo do Seridó deveria ser seguido, se desfraldando uma
bandeira em prol de uma instituição similar nesta região do Vale.
Concordo
em gênero número e grau.
Mas,
pondero sobre um aspecto, diria, intrigante.
Como
uma intenção deste porte pode avançar se muitas lideranças e representantes de
distintos segmentos não mexeram um cílio sequer no sentido de abraçar a
sugestão de se instituir a Associação de Desenvolvimento do Vale do Açu que
poderia ser a mola propulsora de uma campanha com este fim?
Será
que a proposta é ignorada com total desdém só porque foi lançada pelo deputado
estadual George Soares?
Teria
havido nocividade e indolência do deputado em apontar este caminho como opção
para Assú e região?
Se
for porque saiu da cabeça do parlamentar, é muita mesquinharia e estupidez.
Ou não?

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