São
manobras que mexem com o tabuleiro político com vistas à eleição estadual de
2014.
Uma
delas consiste em ir à presença da governadora, levando a tiracolo um séquito de correligionários,
para expor um calhamaço de reivindicações.
Solicitações
que camuflam seu real propósito: emparedar a governadora a fim de atendê-las
sob pena de a governante enxergar o distanciamento imediato do grupo.
Neste
picadeiro, a próxima e indispensável artimanha é dar maciça exposição na mídia
sobre a reunião com Rosalba e o que nela foi tratado.
O
âmago da intenção é alicerçar o discurso para um eventual redirecionamento
político em 2014, caso os pleitos apresentados não se confirmem parcial ou
totalmente.
Daí
a presença dos áulicos na audiência com a governadora do Estado: garantir uma
posição homogênea na hora de definir o passo a tomar no jogo da sucessão
estadual.

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