O
ex-secretário chegou a qualificar o processo de admissão de “farsa”.
Ele
contou que a seleção pública, mediante análise de currículos, foi um jogo de
cargas marcadas e encobriu o favorecimento do governo em prol unicamente de
aliados políticos.
Por
conta disso, prosseguiu Luiz Soares, ingressaram nas escolas pessoas que,
conforme ele frisou, não possuem a qualificação necessária – alguns sequer concluíram
o Ensino Médio.
E
mais: o processo seletivo simplificado não passou pelo crivo do Poder
Legislativo santanense.
Por
sua vez, a prefeita disse que a contratação foi indispensável pelo fato de o
ano letivo municipal ter se iniciado segunda-feira (18).
Negou
veementemente que a seleção tenha sido pautada por princípios políticos.
Garantiu
que todos os contratados possuem o perfil adequado para estar em sala de aula.
Frisou
que o chamamento imediato foi por conta da proximidade do começo das aulas e
que o Executivo vai remeter o Projeto acerca do assunto à Câmara, para que haja
o devido e legal processo seletivo simplificado.
Lardjane reforçou que seu governo tem toda uma
preocupação com a qualidade do ensino do município de Santana do Matos.
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