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| Imagem: Assessoria/CDP |
Segundo a instituição, em média, afeta cerca de 400 crianças por ano, no Brasil, representando de 2,5% a 4% dos tumores infantojuvenis, e a doença acomete, com maior frequência, crianças dos dois aos cinco anos, podendo ser hereditário ou não: ocorrendo unilateral ou bilateral, geralmente, ao surgir um tumor bilateral, ele é hereditário e, se diagnosticado precocemente, quando o tumor está localizado dentro do olho (intraocular), tem 90% de chance de cura.
“Ao ser identificada uma metástase, o prognóstico é ruim. Os sinais e sintomas são reflexo branco na pupila - leucocoria, sensibilidade à luz - fotofobia, dificuldade visual, estrabismo e proptose. O diagnóstico é realizado através do exame de fundo de olho, após o nascimento (teste do olhinho) e deve ser repetido, com frequência, até os cinco anos. É imprescindível estar atento aos sinais e sintomas, em caso de suspeita, procure um médico. As chances de cura do câncer infantojuvenil são de até 80%, se for diagnosticado precocemente”, descreve texto da assessoria de comunicação social da CDP, em Natal.


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