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| Imagem: Reprodução |
Pelo
menos é o que aponta o levantamento feito pela empresa TR Soluções,
especializada em tarifas de distribuição de energia elétrica, aponta reportagem
de Raphael Costa, da Agência do Rádio.
Segundo
as informações publicadas pela empresa, alguns fatores devem influenciar nesse
reajuste mais amigável ao bolso dos consumidores.
Entre
eles, o término do pagamento de consumidores de parte dos empréstimos feitos às
distribuidoras para cobrir os gastos das empresas.
Outro
ponto que, segundo a TR Soluções, irá ajudar nessa mudança é a redução nos
custos de geração de energia, comparando com 2017.
Nesse
período, os custos que não foram pagos com o recurso das bandeiras tarifárias
foram antecipados pelas empresas responsáveis pela distribuição.
Segundo
as informações, a média brasileira dos reajustes fica em 0,38%.
A
região Norte é que deve ter a maior queda no preço, com um reajuste negativo de
5,03%.
Em
contrapartida, o Nordeste deve sofrer com um aumento de 3,09%.
No
Centro-oeste deve ter um reajuste de 2,13%, enquanto no Sudeste será de 0,94%.
No
Sul, a previsão é de haja uma retração de 2,58%.
A
publicação ainda destaca que 2018 a variação média das tarifas foi de um
aumento de 15% no comparativo com 2017.


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