Imagem: Reprodução |
Os
procedimentos eram realizados no Hospital Giselda Trigueiro (foto), na capital
do estado, mas estão parados desde 2015 por falta de insumos, diz informação do
portal virtual do MPRN.
Segundo
o MPRN, isso gerou uma demanda reprimida de 102 pessoas que precisam realizar
preenchimento facial e 133 pacientes com necessidade de refazer o procedimento.
Uma
das causas da paralisação das cirurgias é a falta de ácido
polimetilmetacrilato, essencial para a intervenção médica.
Na
tentativa de reverter o problema, a Sesap/RN deflagrou um processo
administrativo em maio de 2018 para aquisição dessa substância.
No
entanto, até fevereiro de 2019 o processo parece não ter caminhado, pois ainda
encontra-se na sua fase inicial.
Para
evitar o prolongamento dessa situação e garantir a assistência médica aos
pacientes que necessitam desse atendimento especializado, a Promotoria de
Justiça de Defesa da Saúde de Natal recomendou ao secretário Cipriano Maia que,
em 60 dias, conclua o processo de aquisição do ácido polimetilmetacrilato; e
que em 90 dias, retome as cirurgias reparadoras de lipodistrofia/lipoatrofia
facial em portadores de HIV/AIDS no Hospital Giselda Trigueiro.
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